Planejamento Estratégico

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E AUTOAVALIAÇÃO DO PROGRAMA

 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

O planejamento estratégico do Programa foi construído para o quadriênio 2019-2022.  O período de validade do Planejamento Estratégico do Programa é o mesmo do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI-2019-2022) da Universidade e todas as ações propostas pelo Programa estão alinhadas ao PDI bem como ao Planejamento Estratégico da Pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação.

 Missão

A promoção do avanço do conhecimento e da educação plena com excelência, formando recursos humanos na área de concentração da Engenharia de Fabricação capazes de contribuir para o desenvolvimento humano e a melhoria da qualidade socioambiental, bem como fortalecer as relações entre a Universidade e as empresas da Região através do desenvolvimento de pesquisas de interesse mútuo.

 Visão

Tornar-se uma referência na pesquisa, ensino e desenvolvimento tecnológico em Engenharia de Fabricação na Região Sul do Brasil, bem como atuar no desenvolvimento tecnológico e estudo dos ecossistemas costeiros e oceânicos.

 Valores

  • *Ética;
  • *Valoração da qualidade;
  • *Respeito;
  • *Produção e socialização de conhecimentos e de inovação tecnológica;
  • *Postura educativa;
  • *Integração da ciência e da tecnologia, em relação ao diálogo com a sociedade;
  • *Responsabilidade social e ambiental.

 

Metas de Curto Prazo

- Fortalecer à publicação científica qualificada;

- Buscar alternativas para ampliação da oferta de bolsas aos estudantes;

- Incentivar o ingresso de novos docentes considerando as necessidades do Programa;

- Aumentar a visibilidade científico-acadêmica e a internacionalização;

- Promover a integração do Programa através da realização de atividades interdisciplinares, inovadoras e empreendedoras;

- Aprimorar o processo de autoavaliação do Programa, considerando os parâmetros da avaliação institucional e da avaliação externa;

- Reduzir o número de desistências dos discentes;

-  Viabilizar a capacitação de docentes e discentes;

- Aumentar a produção científica dos docentes com os discentes;

- Acompanhamento mais efetivo dos egressos;

- Estimular os docentes a participarem de projetos com fomento.

 

Metas de Médio Prazo

 - Melhorar a infraestrutura dos Laboratórios;

- Chegar ao índice h2 igual a 5;

- Todos os docentes terem no mínimo índice h igual a 3;

- Melhorar o tempo médio das defesas;

- Melhorar a distribuição de orientações entre docentes;

- Aumentar o número de docentes com bolsas de produtividade.

 

Metas de Longo Prazo

-  Avaliar uma possível proposta de doutoramento ao final do quadriênio;

- Realização de Intercâmbio para pós-doc de docentes;

- Proposição de projetos para melhorias dos Laboratórios;

- Todos os docentes terem no mínimo índice h igual a 5;

- Diminuir o número de discentes evadidos;

-  Chegar ao índice h2 igual a 6;

- Cada docente publicar em um periódico qualis A com seu discente por ano.

 

Objetivos Estratégicos

O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Rio Grande tem os seguintes objetivos estratégicos:

 Planos de Ação

O presente Plano de Ação tem como objetivo apresentar as diretrizes e ações a serem utilizadas como princípios no planejamento do processo de gestão do Curso de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Rio Grande-FURG. Tais ações estão listadas abaixo:

- O fortalecimento da publicação científica ocorrerá através do aumento do intercâmbio entre os grupos de docentes e discentes e também buscando junto à Universidade incentivos para custear as publicações de maior relevância.

- A ampliação da oferta de bolsas se dará através da busca de projetos de pesquisa financiados.

- O incentivo de ingresso de novos docentes ocorrerá através de encontros com os docentes da Escola de Engenharia.

- O aumento da visibilidade ocorrerá através da melhora constante do site do Programa, bem como a parceria com as empresas e organismos nacionais e internacionais de pesquisa e também com a participação de docentes e discentes em eventos.

- A promoção da integração do Programa através de atividades interdisciplinares ocorrerá através de diversas ações em conjunto com outros Programas, tais como o Encontro de Pós-graduação, treinamento no Centro de Microscopia para os discentes, participação da Mostra de Produção Científica, parcerias com empresas da região, para a resolução de problemas existentes no sistemas produtivos.

- O aprimoramento do processo de autoavaliação ocorrerá através de reuniões dos grupos de trabalho e a realização de wokshops para o melhor entendimento das ações realizadas no Programa.

- A proposta para a redução de desistências dos discentes se dará através de um maior acompanhamento dos discentes por parte dos docentes, tentando identificar as maiores dificuldades que poderão num futuro causar uma possível desistência.

- Após a avaliação quadrienal 2017-2020, iremos iniciar a construção da proposta de doutorado, observando se a nota mínima foi atingida e também analisando os pontos fracos e fortes identificados na avaliação para então avaliar os itens necessários para que a proposta seja consistente.

- Através de intercâmbios com instituições parceiras nacionais e internacionais, proporcionar o intercâmbio de docentes, através de pós-doc e os discentes, com o estágio de curta duração.

- Após a defesa da dissertação, estimular os docentes a publicarem com os discentes em periódicos qualificados.

- Através do apoio da Escola de Engenharia, propor projetos de melhorias dos Laboratórios à Pró-Reitoria de Planejamento.

- O aumento do fomento à internacionalização é fundamental para o desenvolvimento do Programa, visando o aumento de parcerias e consolidação na inserção local, regional e nacional.

 Metas e indicadores

A tabela abaixo apresenta as metas e os indicadores referentes ao planejamento estratégico do quadriênio 2021-2024 do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Rio Grande-FURG.

 

META

INDICADOR

01

Realização de 04 reuniões entre os grupos de pesquisa do Programa para o fortalecimento das publicações.

Número de reuniões por ano.

02

Aumentar em 20% o número de bolsas de projetos de pesquisa.

Quantidade de Bolsas.

03

Realização de 01 encontro com os docentes da Escola de Engenharia para apresentar o Curso e incentivá-los a ingressar no Programa.

Número de reuniões por ano.

04

Realização de 02 atualizações do site do Programa.

Número de atualizações por semana.

05

Realização de 03 parcerias com empresas.

Número de parceiras com empresas por ano.

06

Realização de 03 parceiras com entidades de pesquisa nacionais.

Número de parceiras com entidades de pesquisa nacionais por ano

07

Realização de 02 parceiras com entidades de pesquisa internacionais.

Número de parceiras com entidades de pesquisa internacionais por ano

08

Realização de 04 atividades interdisciplinares para a promoção do Programa.

Número de atividades por ano.

09

Realização de 04 reuniões para o aprimoramento do processo de Autoavaliação.

Número de reuniões por ano

10

Melhorar o índice h dos docentes com os menores índices

Número de docentes

11

Melhorar o índice h2 do Programa

Índice h2

12

Aumento em 10% na Produção Intelectual

Percentual de aumento

13

Aumento em 10% na Produção de Artigos

Percentual de aumento

14

Aumento em 10% na Produção de Artigos Discente/Egresso com o Docente

Percentual de aumento

15

Publicação de pelo menos 01 artigo em periódico qualificado em parceria do docente com o discente/egresso.

Artigo/docente/discente-egresso

16

Distribuição de orientações com mediana de 5 orientados/docentes

Mediana

 

Análise Externa

Oportunidades

  1. A Engenharia Mecânica, mais especificamente relacionado às Tecnologias de Produção na Indústria é uma área estratégica definida pelo MCTIC, conforme Portaria nº 1.329/2020;
  2. O Curso de Pós-Graduação e de Graduação são da mesma área;
  3. Possibilidade de atrair alunos qualificados;
  4. Único Mestrado em Engenharia Mecânica na região.

 

Ameaças

  1. Localização geográfica- Localizado na Zona Sul do Estado do Rio Grande do Sul, a distância com as grandes metrópoles diminui as oportunidades;
  2. Falta de interesse para participação dos docentes da Escola de Engenharia na Pós-Graduação;
  3. Escassez de recursos para o pagamento de passagens e diárias para a participação em eventos científicos;
  4. Conceito 3 na Capes.

 

Análise Interna

 Pontos fortes:

O Programa apresenta como pontos fortes

  1. Corpo docente engajado e motivado para a pesquisa;
  2. Bom relacionamento entre os docentes e discentes;
  3. Excelente receptividade aos novos docentes integrantes do Programa;
  4. Bom relacionamento com grupos de pesquisa de dentro e fora da Universidade;
  • Possibilidade de coorientação com docentes fora do Programa;
    1. Quadro docente em constante crescimento;
  • Regras de credenciamento, recredenciamento e autoavaliação claras e continuadas;
  • Política de incentivo à publicação conjunta entre docentes e discentes;
  • Grande interação com a graduação;
  • Índice h2 do Programa em constante evolução.

 

 Pontos fracos:

  1. Assimetria quanto ao número de publicações por docentes;
  2. Distorção na distribuição de alunos entre orientadores e projetos;
  3. Baixo número de coorientações;
  4. Pouca disponibilidade de tempo dos docentes para dedicação às atividades de pesquisa;
  5. Poucos bolsistas de produtividade em pesquisa no CNPq;
  6. Poucos projetos de pesquisa financiados com produção científica qualificada;
  7. Baixo nível de produção intelectual em relação ao número de projetos;
  8. Poucas publicações qualificadas do Programa por docente;
  9. Pouco recursos para a área experimental;
  10. Boa parte dos docentes com baixo índice h.

 

AUTOAVALIAÇÃO DO PROGRAMA

 A autoavaliação de um Curso de Pós-Graduação pode ser compreendida como um processo dinâmico e autogerido pela comunidade acadêmica, a qual tem a titularidade da avaliação. Envolve a participação de membros da academia como também externos a ela, como docentes, discentes, egressos, técnicos e outros e tem como objetivo principal avaliar o desempenho de um programa de Pós-Graduação Stricto Sensu. Desta maneira, a contribuição para o aumento dos padrões de qualidade em termos de formação de mestres, elevação da produção científica na área da engenharia da fabricação e a articulação do impactos dos PPG com a comunidade científica e não-científica é de extrema relevância.

É com esse objetivo que a autoavaliação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Rio Grande-FURG vem sendo construída, de tal maneira que possa aumentar a produção do conhecimento e a formação acadêmica de acordo com os preceitos da Engenharia da Fabricação. 

Objetivos específicos

Os objetivos específicos da autoavaliação do Programa são:

  • *Promover um diagnóstico por meio das avaliações interna e externa com o intuito de melhorar o autoconhecimento e favorecer a autocrítica;
  • *Propor condições de desenvolvimento em congruência com a comunidade interessada do PPG e fortalecer seu compromisso científico e social;
  • *Elevar o nível da formação de mestres em Engenharia Mecânica e a produção científica.

 

Princípios da Autoavaliação

 O Programa de autoavaliação está norteado pelos seguintes princípios:

  • *Abrangência: todos os aspectos e dimensões relacionadas ao PPG; (por exemplo, ensino, orientações, pesquisa, gestão, qualidade das aulas, produção científica, infraestrutura física e de pesquisa etc.) fazem parte desta autoavaliação;
  • *Progressividade: todos os elementos serão avaliados, mas em momentos e profundidades graduais;
  • *Não premiação ou punição: o processo de autoavaliação não está vinculado a mecanismos de punição ou premiação. Ao contrário, ele auxilia na formulação de políticas, ações e medidas para promover melhorias nos PPG. 
  • *Adesão voluntária: a participação dos participantes (docentes, discentes, ex-alunos e outros autores) deve ser voluntária. O objetivo é estabelecer a cultura da avaliação, que só tem êxito se contar com a colaboração voluntário dos atores envolvidos tanto nos procedimentos de aplicação como na utilização dos resultados;
  • *Legitimidade: a adesão voluntária garante legitimidade, a qual é suportada por uma metodologia capaz de garantir a construção de indicadores adequados, informações fidedignas e tomada de decisão voltada à melhoria do PPG 
  • *Continuidade: este princípio permitirá a comparabilidade dos dados de um determinado momento a outro, revelando o grau de eficácia das medidas adotadas a partir dos resultados obtidos.

 

Comissão Interna de Autoavaliação

O programa de autoavaliação é conduzido por uma Comissão interna de autoavaliação. Ela é constituída pelos seguintes representantes:

  • - Um presidente e um vice-presidente;
  • - Um representante docente do programa;
  • - Um representante do corpo administrativo do PPG;
  • - Um Representante discentes do programa;

 

Os membros desta comissão serão designados pelo Colegiado do Programa.

As funções da Comissão interna são:

  • - Coordenar os processos de avaliação;
  • - Sistematizar e prestar informações solicitadas pelas avaliações externas do PPG;
  • - Constituir subcomissões de avaliação, quando necessário;
  • - Elaborar e analisar relatórios e pareceres;
  • - Propor projetos e ações que proporcionem a melhoria do PPG e de seu processo de autoavaliação.

 

A Comissão atual é composta pelos seguintes membros:

  • Presidente: Prof. Dr. Luciano Volcanoglo Biehl.
  • Vice-Presidente: Profa. Dra. Henara Lillian Costa Murray.
  • Representante docente: Prof. Dr. Jorge Luis Brás Medeiros.
  • Representante do corpo administrativo: Amanda Porciuncula Batista.
  • Representante docente: Carina Santos Ness.

  

Dimensões da Autoavaliação 

A autoavaliação do PPMec é formada por três dimensões:

1 Programa de Pós-Graduação

  • Esta dimensão pretende avaliar o funcionamento, a estrutura e o planejamento do PPMec em relação ao seu perfil e seus objetivos.  Neste caso, esta dimensão contempla os seguintes critérios:
  • 1 Articulação, aderência e atualização da área de concentração em relação às linhas de pesquisa, projetos em andamento e estrutura curricular, bem como a infraestrutura disponível em relação aos objetivos/missão do programa;
  • 2 Perfil do corpo docente, e sua compatibilidade e adequação à Proposta do Programa;
  • 3 Planejamento estratégico do programa, considerando também articulações com o planejamento estratégico da instituição, com vistas à gestão do seu desenvolvimento futuro, adequação e melhorias da infraestrutura e melhor formação de seus alunos, vinculada à produção do conhecimento;
  • 4 Os processos, procedimentos e resultados da autoavaliação do programa, com foco na formação discente e produção do conhecimento.

 

2 Formação

Esta dimensão tem seu foco na qualidade dos recursos humanos formados pelo PPMec, levando em conta a atuação dos docentes e a produção de conhecimento diretamente associada às atividades de pesquisa e de formação. Neste caso, esta dimensão contempla os seguintes critérios:

  • 1 Atuação dos docentes permanentes em relação às atividades de pesquisa e de formação de cada programa e à produção intelectual;
  • 2 Qualidade e adequação das dissertações em relação à área de concentração e linhas de pesquisa do programa;
  • 3 Qualidade da produção de discentes e egressos do programa.

 

3 Impacto na Sociedade

Esta dimensão está relacionada com os impactos gerados pela formação de recursos humanos e a produção de conhecimentos do programa. Compreende também critérios relacionados aos impactos, internacionalização e atuação social do PPG. Neste caso, esta dimensão contempla os seguintes critérios:

  • 1. Impacto e caráter inovador da produção intelectual;
  • 2. Egressos do programa em relação à formação recebida;
  • 3. Impacto da inserção social e econômica do programa;
  • 4. Internacionalização e visibilidade.

 

Sistemática de Autoavaliação

A autoavaliação é um processo dinâmico de coleta de dados, divulgação de informações e formulação de propostas de melhorias.  No PPMec, a autoavaliação dar-se-á por meio de ciclos anuais, conforme cronograma de implantação. Ao final de cada ciclo, a Comissão Interna de Autoavaliação deverá apresentar e acompanhar a implementação das ações de melhorias definidas pelos programas. 

Em relação a estrutura geral do processo de autoavaliação do PPG, serão apresentados os seguintes itens:

  • - Os critérios que formam a dimensão;
  • - Os itens de avaliação que formam cada critério (referem-se o elemento a ser avaliado);
  • - Indicadores de desempenho por critérios;
  • - Atividades de implementação da avaliação dos itens;
  • - Periodicidade da avaliação;
  • - Responsabilidade operacional pela avaliação.

 

Ciclo de Implementação da autoavaliação

O processo de autoavaliação fundamenta-se em ciclo anuais, os quais englobam as seguintes atividades:

  • - Revisão de resultados de avaliações passadas a fim de corrigir eventuais problemas no processo de autoavaliação;
  • - Construção do plano anual de ações da Comissão Interna de autoavaliação para a definição das estratégias e do cronograma a serem utilizados no processo;
  • - Aperfeiçoamento dos instrumentos usados para avaliação e diagnóstico das dimensões propostas na autoavaliação do PPG;
  • - Sensibilização dos atores ligados ao PPG com o objetivo de estimular o caráter participativo e continuado da avaliação (docentes, discentes etc.);
  • - Realização da autoavaliação de forma anual, incluindo a coleta dos dados conforme os indicadores identificados assim como a aplicação das pesquisas de levantamento apontadas;
  • - Realização de avaliação crítica do PPG a fim de apresentar resultados parciais;
  • - Análise e interpretação dos dados obtidos através da autoavaliação, por meio de tabulação, levantamento crítico dos resultados obtidos e análise quanti-qualitativa dos dados coletados; 
  • - Elaboração do relatório da autoavaliação, com as devidas sugestões de melhorias para o PPG;
  • - Divulgação dos resultados da autoavaliação para a comunidade do PPG.

 

Instrumentos de avaliação

O processo de autoavaliação realiza-se pela coleta de informações (controle) e por meio da aplicação de questionários, que são direcionados aos atores internos (por exemplo, discentes e docentes) e atores externos (egressos e comunidade).  O sucesso da coleta de informações depende da disponibilidade de informações e sistemas que facilitem a coleta, armazenamento, tratamento e análise das informações. Já o sucesso das pesquisas de levantamento depende da capacidade de sensibilização dos atores envolvidos e, consequentemente, da importância dada por eles à participação no processo de avaliação. 

Foram concebidos os seguintes instrumentos de avaliação: 

  • - Pesquisa de levantamento: condições gerais do PPMec (docentes e discentes); 
  • - Pesquisa de avaliação das disciplinas; 
  • - Pesquisa de satisfação dos discentes;
  • - Pesquisa de levantamento com egressos;
  • - Pesquisa Percepção – Comunidade.